Filme 'É assim que acaba' terá sequência?

Sucesso de vendas, o livro “É Assim Que Acaba”, de Colleen Hoover, lançado em 2016 nos Estados Unidos e 2018 no Brasil teve uma sequência da história de Lily Bloom, e foi lançado o “É Assim Que Começa” em 2022. 

 

Edição brasileira e americana do primeiro livro.

 

Mas e o filme? Em agosto de 2024, a adaptação do livro chegou aos cinemas do mundo todo com Blake Lively, Justin Baldoni e Brandon Sklenar estrelando a trama. Já que o livro teve uma segunda parte, a pergunta que fica é: o filme também terá uma continuação?

 

Edição brasileira e americana do segundo livro.

Devido ao sucesso do filme, a continuação seria inevitável, porém a polêmica rola solta nos bastidores do longa, porque Blake Lively, atriz principal e produtora, teve atritos com o ator Justin Baldoni, interprete de Ryle, que também é diretor do filme. A atriz se sentiu desconfortável com algumas atitudes e grosseiras do ator e divergências na produção, entre outras coisas, segundo sites de notícias internacionais.

Blake Lively e Justin Baldoni em cena

A sequência da história necessita dos dois atores, então por hora, não se sabe se eles serão capazes de trabalharem juntos novamente. Mas outro filme baseado em um livro de Colleen Hoover irá em breve virar filme. Trata-se do suspense 'Verity', que conta a história de uma escritora que é contratada para termina uma série de livros após a morte misteriosa da autora original. E acaba descobrindo segredos perturbadores da vida da falecida. 

'É assim que acaba' o livro polêmico que virou filme

 As polêmicas em torno da história de Colleen continuam. Seja o livro e/ou o filme, a história narra uma mulher que vive abusos físicos e psicológicos de seu marido e como ela consegue enfrentar tudo isso. A organização Domestic Shelters, acusam a trama de normalizar comportamentos tóxicos e de glorificar o personagem abusivo sem oferecer consequências reais para ele, o que gerou um debate sobre o impacto da obra em leitores mais jovens e com a mente em formação​.

Outra polêmica foi o marketing do filme, que, segundo os críticos, promoveu o longa como uma história romântica, minimizando o aspecto central do abuso. Pôsteres e trailers focam em momentos felizes entre os protagonistas, sem dar destaque ao tom mais dramático da trama. Inclusive a autora e a atriz principal foram duramente criticadas nas redes sociais por conta disso. 

E você ficou curioso(a)? Já assistiu ou irá assistir ao filme?